Frank T - Optimista y Soñador
Y SI CERRARA LOS OJOS E IMAGINARA ALGO MEJOR,
TAL VEZ LLORASE AL ABRIRLOS, PORQUE ¡HAY QUE VER! ¡CUANTO DOLOR!
TAN SOLO UNA CANCIÓN, UN PENSAMIENTO, UNA ORACIÓN
DE UN RIMADOR MAS OPTIMISTA Y SOÑADOR.
Nada mejor que todo hubiese ido bonito desde el principio de los escritos, hasta el final del infinito.
Nada mejor que las sonrisas de los necios, ante las burlas de los sabios que a veces miran con desprecio.
Nada mejor que el mundo hubiese sido plano y con ello haber conseguido que el hombre fuera algo mas humano,
con palabras de poetas y esculturas de artesanos, no palabras de mentira de un presidente republicano.
Nada mejor que tu seas grande y yo pequeño y luego estemos jugando a lo mismo, y en verdad no solo en sueños.
Y nada mas y nada mejor que preguntarle al señor odio si en el fondo de su ser reside el amor.
Nada mejor que tener a alguien a quien llamar, para charlar, para reír, para abrazar, para llorar.
Nada mejor que tener a alguien de quien uno pueda fiarse y hasta en eso y muy de cerca hay que fijarse.
Nada mejor que disculparse del error que has cometido si además el que ha sufrido es ser querido.
Y nada más y nada mejor que a veces ser más optimista aunque parezca ser ingenuo y soñador.
Y SI CERRARA LOS OJOS E IMAGINARA ALGO MEJOR,
TAL VEZ LLORASE AL ABRIRLOS, PORQUE ¡HAY QUE VER! ¡CUANTO DOLOR!
TAN SOLO UNA CANCIÓN, UN PENSAMIENTO, UNA ORACIÓN
DE UN RIMADOR MAS OPTIMISTA Y SOÑADOR.
Nada mejor que el escuchar aquellas viejas canciones con sus refranes y lecciones, reencontrarse con estas,
el escuchar como tacaban y aplaudir a un mas sabiendo que ese estilo ellos creaban.
Nada mejor que dibujar toda la música de hoy día con los muestreos de aquellas viejas melodías,
no quiero ser ni parecer un amargado nostálgico, es mi homenaje a aquel sonido tan mágico.
Nada mejor que usar el beat para sentir, usar el rap para decir y bien decir si hay que decir,
se que hay veces que es mejor tener el pico cerrado, pero con tanta tiranía no puedo quedarme callado.
Nada mejor que esos momentos de esperanza, cuando resulta derrocado algún tirano dictador,
lástima que el que entra acabe siendo corrompido y el futuro del pueblo siga tan poco alentador.
Nada mejor que imaginarse a un presidente que sea justo, que sea digno y que mire bien por el trabajador.
Y nada más y nada mejor que a veces ser más optimista aunque parezca ser ingenuo y soñador.
Y SI CERRARA LOS OJOS E IMAGINARA ALGO MEJOR,
TAL VEZ LLORASE AL ABRIRLOS, PORQUE ¡HAY QUE VER! ¡CUANTO DOLOR!
TAN SOLO UNA CANCIÓN, UN PENSAMIENTO, UNA ORACIÓN
DE UN RIMADOR MAS OPTIMISTA Y SOÑADOR.
Da minha janela vejo o Bósforo todos os dias: divisões e correntes, agitações e marés. Tal como no homem, tal como no mundo.
sábado, 31 de maio de 2008
quinta-feira, 29 de maio de 2008
imperialismo por quotas
Este artigo de opinião no Avante! evidencia a cegueira que afecta alguns comunistas. Não todos, felizmente. E, pior, mostra uma cegueira que só subsiste por afectos históricos que, mesmo que contrariados pela realidade contemporânea paradoxal, têm que ser mantidos por respeito a uma rectio ratio que não se sabe bem qual é. Nem eles sabem.
O imperalismo de Luís Carapinhas só tem uma face: os EUA (que o são, de facto). Mas quanto às atitudes intimidatórias da Rússia na sua zona circundante (Ucrânia, por exemplo) ou à aspirações independentistas (Chechénia é só uma delas) violentamente reprimidas pelo Kremlin, nem uma palavra. Relativamente à investida chinesa em África, nem uma palavra.
O imperalismo de Luís Carapinhas só tem uma face: os EUA (que o são, de facto). Mas quanto às atitudes intimidatórias da Rússia na sua zona circundante (Ucrânia, por exemplo) ou à aspirações independentistas (Chechénia é só uma delas) violentamente reprimidas pelo Kremlin, nem uma palavra. Relativamente à investida chinesa em África, nem uma palavra.
quarta-feira, 28 de maio de 2008
pobreza
Depois do debate entre os candidatos à presidência do PSD na SIC, fiquei por 10 minutos a assistir ao rescaldo feito pelos ditos "analistas políticos".
Discutiram-se as estratégias de marketing de cada campanha; o "saber estar" em televisão; o muito ou pouco à vontade de Manuela Ferreira Leite e a evolução deste desde o último debate; a imagem de cada candidato e a força desta entre os militantes, as quezílias pessois entre os candidatos; o "carácter incisivo e directo" de Patinha Antão; ...
Não de discutiu uma ideia, um programa, uma doutrina.
Que tristeza.
Discutiram-se as estratégias de marketing de cada campanha; o "saber estar" em televisão; o muito ou pouco à vontade de Manuela Ferreira Leite e a evolução deste desde o último debate; a imagem de cada candidato e a força desta entre os militantes, as quezílias pessois entre os candidatos; o "carácter incisivo e directo" de Patinha Antão; ...
Não de discutiu uma ideia, um programa, uma doutrina.
Que tristeza.
domingo, 25 de maio de 2008
quinta-feira, 22 de maio de 2008
comecar bem, acabar mal
Considerando que só no homem encontramos sinais, ou frutos da religião, não há motivo para duvidar de que a semente da religião se encontra também apenas no homem.
(...)
Em primeiro lugar, é peculiar à natureza do homem investigar as causas dos eventos a que assiste(...).
Em segundo lugar, é-lhe também peculiar, perante toda e qualquer coisa que tenha tido um começo, pensar que ela teve também uma causa (...).
E quando se vê na impossibilidade de descobrir as verdadeiras causas das coisas (dado que as causas da boa e má sorte são na sua maior parte invisíveis) supões causas para elas, quer as que lhe são sugeridas pela sua própria imaginação, quer as que aceita da autoridade de outros homens, os quais considera seus amigos e mais sábios do que ele próprio.
Os dois primeiros motivos dão origem à inquietude.
(...)
Este medo perpétuo que acompanha os homens ignorantes das causas, como se estivessem no escuro, deve necessariamente ter um objecto. Quando portanto não há nada que possa ser visto, nada acusam, quer da boa quer da má sorte, a não ser algum poder ou agente invisível. Foi talvez neste sentido que alguns dos antigos poetas disseram que os deuses foram criados pelo medo dos homens. (...) Isto é, uma primeira e eterna causa de todas as coisas, que é o que os homens significam com o nome de Deus. (...), que assim dão ensejo à invenção de tantos deuses quantos forem os homens que os inventem.
Mas a opinião de que tais espíritos são incorpóreos e imateriais jamais poderia entrar, por natureza, na mente de nenhum homem, porque embora os homens seham capazes de reunir palavras de significação contraditória, como espírito e incorpóreo, jamais serão capazes de ter a imaginação de alguma coisa que lhes corresponda. Portanto, os homens que, por sua própria meditação, acabam por reconhecer um Deus infinito, omnipotente e eterno, preferem antes confessar que Ele é incompreensível e se encontra acima do seu entendimento, em vez de definir a sua natureza pelas palavras espírito incorpóreo, para depois confessar que a sua definição é inintelegível. Ou, se Lhe atribuem esse título, não é dogmaticamente, com a intenção de fazer entender a sua natureza divina, mas piedosamente, para honrá-lo com atributos ou significações o mais distantes que seja possível da solidez dos corpos visíveis.
(...)
Salvo que, fazendo a partir do tempo passado conjecturas sobre o tempo futuro, estão extremamente sujeitos, não apenas a tomar coisas acidentais, depois de uma ou duas ocorrências, por prognósticos de que o mesmo sempre ocorrerá no futuro, mas também a acreditar em idênticos prognósticos feitos por outros homens dos quais conceberam uma opinião favorável.
(...)
E é nestas quatro coisas, a crença nos fantasmas, a ignorâncias das causas segundas, a devoção pelo que se teme e a aceitação de coisas acidentais como prognósticos, que consiste a semente natural da religião. Essa, devido às diferenças da imaginação, julgamento e paixões de diversos homens, desenvolveu-se em cerimónias tão diferentes que as praticadas por um homem são na sua maior parte consideradas ridículas por outro.
in Leviathan, Thomas Hobbes
Todavia, depois de toda esta construção, Hobbes, previsivelmente e pelo que conhecemos do resto da sua obra, mas também paradoxalmente, acaba por dizer que as "(...) sementes foram cultivadas por duas espécies de homens. Uma espécie foi a daqueles que as alimentaram e ordenaram segundo a sua própria invenção. A outra foi a dos que fizeram sob o mando e direcção de Deus". Claro, assim tinha que ser, ou não estivesse Hobbes a sustentar e justificar política e idealisticamente o absolutismo monárquico de raíz cristã na Inglaterra do século XVII.
(...)
Em primeiro lugar, é peculiar à natureza do homem investigar as causas dos eventos a que assiste(...).
Em segundo lugar, é-lhe também peculiar, perante toda e qualquer coisa que tenha tido um começo, pensar que ela teve também uma causa (...).
E quando se vê na impossibilidade de descobrir as verdadeiras causas das coisas (dado que as causas da boa e má sorte são na sua maior parte invisíveis) supões causas para elas, quer as que lhe são sugeridas pela sua própria imaginação, quer as que aceita da autoridade de outros homens, os quais considera seus amigos e mais sábios do que ele próprio.
Os dois primeiros motivos dão origem à inquietude.
(...)
Este medo perpétuo que acompanha os homens ignorantes das causas, como se estivessem no escuro, deve necessariamente ter um objecto. Quando portanto não há nada que possa ser visto, nada acusam, quer da boa quer da má sorte, a não ser algum poder ou agente invisível. Foi talvez neste sentido que alguns dos antigos poetas disseram que os deuses foram criados pelo medo dos homens. (...) Isto é, uma primeira e eterna causa de todas as coisas, que é o que os homens significam com o nome de Deus. (...), que assim dão ensejo à invenção de tantos deuses quantos forem os homens que os inventem.
Mas a opinião de que tais espíritos são incorpóreos e imateriais jamais poderia entrar, por natureza, na mente de nenhum homem, porque embora os homens seham capazes de reunir palavras de significação contraditória, como espírito e incorpóreo, jamais serão capazes de ter a imaginação de alguma coisa que lhes corresponda. Portanto, os homens que, por sua própria meditação, acabam por reconhecer um Deus infinito, omnipotente e eterno, preferem antes confessar que Ele é incompreensível e se encontra acima do seu entendimento, em vez de definir a sua natureza pelas palavras espírito incorpóreo, para depois confessar que a sua definição é inintelegível. Ou, se Lhe atribuem esse título, não é dogmaticamente, com a intenção de fazer entender a sua natureza divina, mas piedosamente, para honrá-lo com atributos ou significações o mais distantes que seja possível da solidez dos corpos visíveis.
(...)
Salvo que, fazendo a partir do tempo passado conjecturas sobre o tempo futuro, estão extremamente sujeitos, não apenas a tomar coisas acidentais, depois de uma ou duas ocorrências, por prognósticos de que o mesmo sempre ocorrerá no futuro, mas também a acreditar em idênticos prognósticos feitos por outros homens dos quais conceberam uma opinião favorável.
(...)
E é nestas quatro coisas, a crença nos fantasmas, a ignorâncias das causas segundas, a devoção pelo que se teme e a aceitação de coisas acidentais como prognósticos, que consiste a semente natural da religião. Essa, devido às diferenças da imaginação, julgamento e paixões de diversos homens, desenvolveu-se em cerimónias tão diferentes que as praticadas por um homem são na sua maior parte consideradas ridículas por outro.
in Leviathan, Thomas Hobbes
Todavia, depois de toda esta construção, Hobbes, previsivelmente e pelo que conhecemos do resto da sua obra, mas também paradoxalmente, acaba por dizer que as "(...) sementes foram cultivadas por duas espécies de homens. Uma espécie foi a daqueles que as alimentaram e ordenaram segundo a sua própria invenção. A outra foi a dos que fizeram sob o mando e direcção de Deus". Claro, assim tinha que ser, ou não estivesse Hobbes a sustentar e justificar política e idealisticamente o absolutismo monárquico de raíz cristã na Inglaterra do século XVII.
terça-feira, 13 de maio de 2008
Bater no ceguinho
Sócrates e Pinho violaram proibição de fumar a bordo do voo de Lisboa para Caracas.
Não obstante o evidente desrespeito dos fumadores em causa, é triste ver como o Público (ou o Belmiro?) continua na sua senda de perseguição e (tentativa de) condenação vergonhosa de Sócrates.
É assim que um jornal vai perdendo seriedade. E leitores.
(será que este post vai ser linkado pelo Twinkle do Público on-line?)
Não obstante o evidente desrespeito dos fumadores em causa, é triste ver como o Público (ou o Belmiro?) continua na sua senda de perseguição e (tentativa de) condenação vergonhosa de Sócrates.
É assim que um jornal vai perdendo seriedade. E leitores.
(será que este post vai ser linkado pelo Twinkle do Público on-line?)
sexta-feira, 9 de maio de 2008
Maio 68
Regarde-nous Mégalopolis
Nous sommes tes enfants,
nous sommes une armée
Armée jusques aux dents
d'amour et de tendresse
de rage et de sagesse,
de force et de beauté
Vous avez beau tenir en main
nos forteresses
Ce sont des poudrières
NOS UNIVERSITÉS!
(...)
Notre terre est pourrie,
car il pleut du pétrole
Même l'air qu'on respire
nous est taxé
Présidents planétaires,
ces petites bricoles
Je vous donne ma parole,
vous allez les payer!
(...)
Le combat, le combat, Mégalopolis
Est la seule solution quis nous est donnée
Nous serons des milliers contre la Police
Nous serons mdes millions contre les armées!
Le Bonheur c'est un droit, pas une utopie
Et l'Amour, notre loi, notre seule patrie
C'est au nom de la joie que l'on marche et crie
Qu'on n'a
Pas besoin de Marx ou de Jésus
Pour changer le ciel de notre Histoire
Contre la violence du pouvoir
Nous avons les forces de la rue!
Ni Marx, Ni Jésus
Herbert Pagani
Nous sommes tes enfants,
nous sommes une armée
Armée jusques aux dents
d'amour et de tendresse
de rage et de sagesse,
de force et de beauté
Vous avez beau tenir en main
nos forteresses
Ce sont des poudrières
NOS UNIVERSITÉS!
(...)
Notre terre est pourrie,
car il pleut du pétrole
Même l'air qu'on respire
nous est taxé
Présidents planétaires,
ces petites bricoles
Je vous donne ma parole,
vous allez les payer!
(...)
Le combat, le combat, Mégalopolis
Est la seule solution quis nous est donnée
Nous serons des milliers contre la Police
Nous serons mdes millions contre les armées!
Le Bonheur c'est un droit, pas une utopie
Et l'Amour, notre loi, notre seule patrie
C'est au nom de la joie que l'on marche et crie
Qu'on n'a
Pas besoin de Marx ou de Jésus
Pour changer le ciel de notre Histoire
Contre la violence du pouvoir
Nous avons les forces de la rue!
Ni Marx, Ni Jésus
Herbert Pagani