domingo, 8 de fevereiro de 2009

afinal

Estas coisas acontecem (pesquisas minhas de relatos de viagens por Palermo):

Entro no autocarro com a minha mochila a bater no resto dos passageiros e a pedir desculpa, como é hábito. Passo por uma rapariga que me olha de relance com uma expressão de curiosidade e com um ligeiro ar de envergonhada. Bem gira, a miúda. No entanto sento-me muito mais atrás. Ainda pensei em pedir-lhe ajuda para mandar um SMS e assim o fiz, apesar de ponderar demasiadas vezes antes de tomar coragem.

Abordo-a com educação e em inglês caramelo e americanizado. Ela respondeu-me naturalmente. O seu nome é Eirini e também faz parte do programa para onde vou. Faz com que me sinta confortável de imediato e deixa-me com a sensação de que tudo irá correr bem. Diz-me para não me preocupar porque um amigo dela, que faz parte da organização, irá buscar-nos para nos levar até à festa de recepção.

Falamos muito espontaneamente e temos um momento à filme americano. Esse sentimento até foi declarado por ela, mas também o senti.

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