O que faz falta - Jose AfonsoMuita coisa, suponho...
Tenho a tentação para fazer um breve ensaio sobre o que penso do 25 de Abril. Se um momento estanque, um ponto de clivagem pertencente ao passado; ou um projecto a realizar, a aperfeiçoar. Consciente, por outro lado, de que o 25 de Abril é de tal forma alvo de tantos e tantos entendimentos, que não pode, afinal, reconduzir-se apenas a estes dois caminhos interpretativos.
Pois é. Não faço então qualquer ensaio. Celebro! Com o misticismo (seria nostalgia se o tivesse vivido) que sempre me arrepia todos o anos nesta data.
Viva!
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