Dizem os pombinhos adolescentes:
o que é meu é teu
e o que é teu é meu
E nós rimo-nos, condescendentes
aliados desse estúpido
amor ateu.
Depois falamos na emoção e na razão
sem perceber
que mal não traz ao mundo
o Amor em forma de religião.
Bradarei aos céus convosco,
correligionários do Grande e Imaculado Amor
com todos vós chorarei a dor
e sorrirei por cada nova flor.
De Amor.
ola, de novo:)
ResponderEliminarpasseando-me de novo pelos blogs, não pude deixar de reparar que ultimamente, tens-te exprimido em tão humildes, singelos mas vibrantes e tocantes versos, que soltam uma melodia suave e um sentimento bem escondido nos sentidos, que porventura, lhes anseia-as atribuir...
Digo isto poruqe adoro poesia, também a escrevo, e admiro quem o faz, incito-te a escrever mais, pois gosto muito destas tuas estrofes :)
Obrigado.
ResponderEliminarConfesso que é muito a medo que os deixo aqui.
Agradecido pela visita. :)
Não tenhas:)
ResponderEliminarAcredita em mim, não tenhas!
:)
é um prazer vir cá e lê-los :)
um abraço