Da minha janela vejo o Bósforo todos os dias: divisões e correntes, agitações e marés. Tal como no homem, tal como no mundo.
domingo, 28 de junho de 2009
Hereditário
Este é dos poemas mais ricos do Sam. Um dos meus preferidos, senão o meu predilecto. Provavelmente o poema mais belo que o Hip-hop português conheceu até hoje.
(recomenda-se audição do registo musical original) (versos aqui)
Fantástico!
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