sexta-feira, 30 de setembro de 2016

Sobre "The Divine Feminine"

 
 
O Rimas e Batidas celebra uma marca redonda nas redes sociais e pediu-me um artigo para comemorar a efeméride a partir do número 6. Para mim, foi um bom pretexto para escrever, com prazer, sobre o The Divine Feminine a partir da faixa - já adivinharam - número 6.
 
Para ler aqui (clicar).
 
 
"(...) The Divine Feminine é um soco – dos bons – no estômago dos cínicos, uma chamada à razão, o antídoto perfeito contra a mais viperina gota de cinismo. São 10 canções, 10 cartas de amor – algo raro ou mesmo único num álbum de um rapper – de um tipo completamente apaixonado por uma miúda que compõem um álbum-testemunho de um artista (e do homem por detrás dele) em absoluto estado de graça – com a vida, com a sua arte (e aqui Miller canta mais do que rappa, naquele seu jeito próprio, com a boca de lado, meia fechada), com a sua miúda (embora o álbum tenha começado a ser feito ainda Miller namorava com outra pessoa)".

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