(Ultimo tango a Parigi, 1972, B. Bertolucci / Love, 2015, G. Noé)
[Ontem, ao rever o do Bertolucci, apercebi-me de como o do Noé nele se baseia/inspira livremente. Há muitos, mesmo muitos pontos comunicantes (inclusive uma cena filmada, também em modo "strolling", nesta ponte: não consegui encontrar o still exacto do Love, este foi o mais próximo que encontrei). Aliás, o Love torna-se mesmo outro filme quando lido a partir do do Bertolucci.]
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