ehehe. uau, um comentário em blogs, parece que voltamos ao passado! mas soube bem ver. sim, a pôr em dia, faltava-me quase tudo dos anos 80 (que são, vejo agora, talvez os seus melhores anos). um abraço
Epá, nisso não estamos de acordo. A fase que prefiro é a dos filmes que ele fez neste século (tudo do "Eloge de l'Amour" para a frente) . Tem as referências culturais dos anos 80, o uso criativo da montagem, mas, ao mesmo tempo, um lado extremamente impressionista no tratamento da imagem que advém do uso do vídeo e do digital. São incríveis. Mas bons filmes, então. Um abraço.
Hmmm, acho que não dessa maneira (faltam aquelas cores muito saturadas). Eh eh eh, somos dois. Começa como um Garrel e acaba como um Monet. E o Notre Musique, não?
A pôr os Godards em dia :)?
ResponderEliminarehehe. uau, um comentário em blogs, parece que voltamos ao passado! mas soube bem ver. sim, a pôr em dia, faltava-me quase tudo dos anos 80 (que são, vejo agora, talvez os seus melhores anos). um abraço
ResponderEliminarEpá, nisso não estamos de acordo. A fase que prefiro é a dos filmes que ele fez neste século (tudo do "Eloge de l'Amour" para a frente) . Tem as referências culturais dos anos 80, o uso criativo da montagem, mas, ao mesmo tempo, um lado extremamente impressionista no tratamento da imagem que advém do uso do vídeo e do digital. São incríveis. Mas bons filmes, então. Um abraço.
ResponderEliminarIsso já está tudo no Carmen... Adoro o "Eloge de l'Amour".
ResponderEliminarHmmm, acho que não dessa maneira (faltam aquelas cores muito saturadas). Eh eh eh, somos dois. Começa como um Garrel e acaba como um Monet. E o Notre Musique, não?
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