quarta-feira, 1 de julho de 2020


Corria o ano de 2012 e, com apenas 16 primaveras e uma mixtape no bolso, Bishop Nehru era aclamado como a next big thing do hip-hop americano por pares, crítica e público. Desde aí, um caminho acidentado, ingrato também pelas expectativas geradas, mas a que o nova-iorquino responde com indiferença. O mais importante, para ele, é continuar a divertir-se e a aprimorar-se como músico – não “rapper”, sublinha o próprio.

Entrevista no ípsilon da última sexta-feira

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