Ficou no carro, deliberadamente esquecido. "Esqueci-me dele no carro, mas trago-to da próxima", fórmula que serve quer para o caso em que me arrependo de não o ter levado, quer confirme o despropósito que seria, afinal, levá-lo. Estupidamente ou não, ficou no carro, virei a cara do miúdo da capa para baixo e saí para a rua.
Na dúvida, protegemo-nos, reús cuja única culpa é a de termos um passado.
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