A segunda edição da minha crónica I wish I had someone else's face parte de uma história sobre o meu amigo Gui e uma prostituta portuense para falar do Much Loved do Nabil Ayouch, que estreia hoje em sala, um filme fundamental sobre Marrocos e a mulher marroquina.
Para ler no À pala de Walsh.
Para ler no À pala de Walsh.
"Se Les Demoiselles d’Avignon (1907), de Picasso, foi o propulsor do cubismo enquanto estética e técnica que fez da captação dos múltiplos ângulos, planos, formas e volumes do objecto a sua marca distintiva (e disruptiva relativamente aos cânones artísticos até aí prevalecentes), então, podemos olhar Much Loved como um filme profundamente cubista, nessa multiplicidade angular convergindo a demonstração de admiração de Nabil Ayouch para com a mulher marroquina – toda, sem excepção".
[Excerto]
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