Para quem é um profundo ignorante da obra de Manoel de Oliveira, como é o meu caso, o ciclo de Serralves tem sido muito interessante. Depois de ter ido ver na inauguração o filme/documentário
Une journée dans la vie de Manoel de Oliveira, hoje fui assistir a
Benilde ou a Virgem Mãe (1975). A duração é algo exagerada e há momentos sonolentos, é um facto. Mas é também um facto o modo cru, poderoso e (/mas) delicado como o realizador pensa e esboça a dimensão humana. Gostei muito.
*Frase da personagem que encarna o Padre.
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