Da minha janela vejo o Bósforo todos os dias: divisões e correntes, agitações e marés. Tal como no homem, tal como no mundo.
quarta-feira, 30 de junho de 2021
terça-feira, 29 de junho de 2021
ESTA SEMANA - ciclo cinema "25 ANOS FDUP E O MUNDO EM TRÊS DÉCADAS: O FIM DA HISTÓRIA QUE NUNCA CHEGOU"
Tem início esta quinta-feira, e vai até domingo, o ciclo de cinema 25 ANOS FDUP E O MUNDO EM TRÊS DÉCADAS: O FIM DA HISTÓRIA QUE NUNCA CHEGOU, sempre às 21h00, no Museu de História Natural e da Ciência da UP - a entrada é LIVRE mas sujeita a marcação prévia no portal Eventbrite.
Venham e tragam um amigo também! :)
Programa:
Gift of Gab (1971-2021)
A música que amamos traz-nos memórias difusas, circunstanciais… Uma tarde nos finais da minha adolescência, certo período muito complicado, uma ida ao mecânico, na Maia… Sozinhérrimo a pensar na vida, nisto e naquilo, nada de jeito (nem toda a misery loves company, como é bem sabido), e a ouvir, num CD copiado (continuo a gravá-los para curtir no carro), o “Nia” dos Blackalicious vezes sem conta…
quarta-feira, 23 de junho de 2021
But the night begins to turn your head around
terça-feira, 22 de junho de 2021
mini-ciclo cinema 25 ANOS FDUP E O MUNDO EM TRÊS DÉCADAS: O FIM DA HISTÓRIA QUE NUNCA CHEGOU
Mini-ciclo de cinema 25 ANOS FDUP E O MUNDO EM TRÊS DÉCADAS: O FIM DA HISTÓRIA QUE NUNCA CHEGOU entre 1 e 4 de Julho, sempre às 21h, no Museu de História Natural e da Ciência da UP - a entrada é livre mas sujeita a marcação prévia no portal Eventbrite (links abaixo para efectuar reserva):
listen to the kids!
Os putos não ficam... Smoke Hills e "O Homem Que Avistou O Sol" no Y da última sexta-feira
Link:
https://www.publico.pt/2021/06/18/culturaipsilon/critica/dois-miudos-lugar-sol-1966353
quinta-feira, 17 de junho de 2021
quarta-feira, 16 de junho de 2021
Mini-ciclo de cinema "25 ANOS FDUP E O MUNDO EM TRÊS DÉCADAS: O FIM DA HISTÓRIA QUE NUNCA CHEGOU"
segunda-feira, 14 de junho de 2021
How green was my valley
(Sintra, Junho 2021)
"No dia 1 de Novembro de 1937, o Corriere Della Sera publicava um artigo literário pouco habitual. Não quer dizer que o tema fosse invulgar (em questões de invulgaridade os artigos literários habituaram-nos a tudo), mas nele se convocava, directa ou indirectamente, o cinema. O autor da peça era Guido Piovene, o título 'Rascunho para um romance' . Poderá parecer estranho, à primeira vista, que o cinema se introduza precisamente aí, onde se anuncia uma inspiração estritamente literária e, no entanto, desde as primeiras linhas, mesmo antes que o próprio autor reconhecesse a possibilidade do desdobramento cinematográfico, eu já tinha pensado em cinema (...).