As pessoas são previsíveis. Termina um ciclo e retomam-se velhos hábitos. O mal não está na retoma, o mal está, precisamente, no abandono prévio desses hábitos. Quando a eles se volta, a vida ganha um gosto amargo, um sabor a simulacro. A fastio. Mas e daí? É só mais um ciclo. Até ao próximo. Até que o termo "hábito" deixe de fazer sentido. Será nesse momento que deixamos de ser previsíveis?
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