No seguimento deste post, escrevi um artigo que, se, inicialmente, pretendia incidir exclusivamente sobre o álbum O Revólver Entre as Flores (2011), acabou por se estender, em boa verdade, a todo o percurso artístico do Keso. É, enfim, a a habitual prolixidade de que se padece quando se escreve sobre algo de que realmente se gosta.
O artigo pode ser lido ali.
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