Publiquei um artigo, intitulado "«M», de Memória", no vol. 4, n.º 2, pp. 34-40, da Diversitates, uma revista académica internacional, de carácter interdisciplinar, cujo olhar se demora em temas como os direitos humanos, o pluralismo de valores, justiça e inclusão social.
O meu artigo arranca de um filme - M (1931), do Fritz Lang - e de uma estética cinematográfica - o expressionismo alemão - para abordar temas caros às ditaduras do século XX: o controlo social, a repressão, a emergência de modelos de justiça privada e sua "psicologização" pelos indivíduos, etc.. Podem lê-lo mesmo aqui ao lado.
ERRATA
Na p. 37, deve ler-se:
"Note-se como os mendigos, esses improvisados mandatários contratados pelos mafiosos, dirigem uma caça ao homem paralela à da polícia, o que representa – novamente, mas agora sob outra perspectiva – a emergência de um sistema – paralelo ao do Estado, tido por ineficiente – de justiça privada, onde os cidadãos fazem justiça “pelas próprias mãos”, à boa maneira de Talião".
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