Se a memória não me trai, é a úniquíssima música que se ouve no "The Thing" do Carpenter para além da banda-sonora composta pelo Morricone. A canção toca muito brevemente na aparelhagem e é trauteada por Nauls (o cozinheiro e o mais novinho de todos) logo no início do filme, quando está na cozinha (música intra-diegética, portanto), ainda antes de se aperceber de que algo de estranho se passa. Nauls é também a única personagem, se não estou em erro, cuja morte (?) nunca sabemos ao certo em que exactos contornos ocorreu (não a... vemos). Foi um pormenor que me chamou a atenção neste segundo visionamento. E que não me tem largado. E olha os alçapões interpretativos que ele não abre...
"Very superstitious
Writing's on the wall
Very superstitious
Ladder's about to fall
Thirteen month old baby
Broke the looking glass
Seven years of bad luck
The good things in your past
When you believe in things
That you don't understand
Then you suffer
Superstition ain't the way
(…)
The devil's on his way"
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