15 anos desde que um livro de Pamuk, que só muito tempo depois compreendi ser o irmão literário de Nuri Bilge Ceylan (cinasta que, pese embora não aprecie, comigo partilha uma fundamental referência: Antonioni, claro), me trouxe até aqui. 10 de Fevereiro de 2008. Muitas vidas que passaram por aqui (a dos blogues, claro, a primeira das falecidas, e a da civilidade pré-redes sociais, por exemplo). Minhas, também. Muitas mais do que o número de anos.
Não voltei a ler Pamuk (em tempos peguei numa autobiografia sua, mas a melancolia era a mesma da de 2008). Fui a tantos lugares neste período, mas ainda não conheci o Bósforo. Em breve lá estarei, com toda a certeza. Play it again, Sam.
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