sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Tal como todos vocês, também não gosto do Paulo Portas (em Tribunal, esta circunstância seria qualificada como um "facto público e notório"). Mas foi o único líder político que, perante a morte desse tiranete chamado Kadhafi, e antes de manifestar a sua alegria pelo fim de um regime doentio, ressalvou o facto de não se congratular com a morte de homem algum.

1 comentário:

Street Fighting Man disse...

se o fez esteve bem, mas estaria melhor se condenasse as circunstancias em que o homem foi morto e exibido ao mundo (qual jonas savimbi). além de bem ter aguçado os dentes (como os restantes) quando o homem saiu do poder.