A Rapariga de Parte Nenhuma (2012), Jean-Claude Brisseau.
A Mulher Que Viveu Duas Vezes (1958), Alfred Hitchcock.
"O velho solitário acolhe-a, com reserva primeiro, com genuína afecção depois de algum tempo. Ela desafia-o (como se, jogando com as armas femininas, “desafiasse” também o erotismo da trilogia anterior), abandona-o, depois volta. Começam os fantasmas. Brisseau vê nela a recordação da mulher, morta vai para 29 anos. Uma pequena gota hitchcockiana de sabor a Vertigo começa a insinuar-se - será esta rapariga a “reencarnação” dessa mulher?" Na mouche.
Sem comentários:
Enviar um comentário