Até à Eternidade (1953), Fred Zinnemann.
Um amor condenado à morte: é isso que nos diz este plano, que, mostrando o retrato de Deborah Kerr num momento em que esta ainda não se envolveu com Burt Lancaster, já prenuncia, na iconografia elegíaca e "memorialística" que o retrato carrega, o destino de uma relação proibida. A morte de um amor que ainda nem o é.
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