"«Sou um lunático. Tanto me sinto forte, poderoso, como me sinto obrigado a reagir. Tudo em excesso. Fui forçado a crescer, mas há uma parte de mim que rejeita a ideia. Por vezes faço coisas estúpidas, mas quando as faço parecem-me justas» (...).
«Não quero ser um revolucionário, um Che Guevara. Sonho amar uma mulher, criar uma família. Às vezes sinto-me triste, perdido, e sonho com o meu bairro de infância, em Lanús. Dava tudo para voltar atrás e ser outra vez criança»".
«Não quero ser um revolucionário, um Che Guevara. Sonho amar uma mulher, criar uma família. Às vezes sinto-me triste, perdido, e sonho com o meu bairro de infância, em Lanús. Dava tudo para voltar atrás e ser outra vez criança»".
Sem comentários:
Enviar um comentário