Este mês, escrevo para o À pala de Walsh uma crítica sobre "Now, Voyager" (1942), filme dito "de mulheres" (weepies, como ficou conhecido o género nos anos 30 e 40) de Irving Rapper, e que, entre outras coisas interessantes (como a insuperável Bette Davis), desafia a lógica convencional de Hollywood do happy ending. O filme passa hoje no Cineclube de Caminha.
Para ler aqui (clicar).
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