Som e imagem, música e cinema, rap e realismo: do histórico “Rapública (1994), primeiro disco de rap em Portugal, a Kiarostami, dos Jungle Brothers a Pedro Costa, a entrevista que fiz com o João Salaviza, um dos novos cineastas que mais aprecio (e se não escrevo “cineastas portugueses”, é propositado), tem muitos ângulos diferentes por onde olhar.
Tudo a propósito de “Altas Cidades de Ossadas”, uma das curtas portuguesas presentes na Berlinale 2017 e na qual Diogo Costa Amarante fez história. A entrevista para ler no Rimas e Batidas (clicar).
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