O meu texto no Ípsilon da última sexta também já on-line: https://www.publico.pt/2017/07/21/culturaipsilon/noticia/o-estranho-caso-dos-doppelgangaz-1779391
"(...) como conceber que um grupo de tão aprimorada música, com dez álbuns (alguns exclusivamente de instrumentais) e quatro EP, tudo isto desde 2008, continue, hoje, na sombra, altamente subvalorizado? Como conceber que, num tempo em que o acesso e o consumo de música se fazem em termos radicalmente diferentes de há uns anos atrás (Facebook, YouTube, Spotify, etc.), a circulação da sua música continue a ser coisa quase 'secreta', clandestina, reservada a uns quantos conhecedores, e que a imprensa pouca atenção lhes dedique (queriam música 'underground'? Está aqui…)?"
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