sexta-feira, 8 de maio de 2009

Dizem os pombinhos adolescentes:
o que é meu é teu
e o que é teu é meu

E nós rimo-nos, condescendentes
aliados desse estúpido
amor ateu.

Depois falamos na emoção e na razão
sem perceber
que mal não traz ao mundo
o Amor em forma de religião.

Bradarei aos céus convosco,
correligionários do Grande e Imaculado Amor
com todos vós chorarei a dor
e sorrirei por cada nova flor.

De Amor.

3 comentários:

Anónimo disse...

ola, de novo:)

passeando-me de novo pelos blogs, não pude deixar de reparar que ultimamente, tens-te exprimido em tão humildes, singelos mas vibrantes e tocantes versos, que soltam uma melodia suave e um sentimento bem escondido nos sentidos, que porventura, lhes anseia-as atribuir...

Digo isto poruqe adoro poesia, também a escrevo, e admiro quem o faz, incito-te a escrever mais, pois gosto muito destas tuas estrofes :)

Francisco disse...

Obrigado.
Confesso que é muito a medo que os deixo aqui.

Agradecido pela visita. :)

Anónimo disse...

Não tenhas:)

Acredita em mim, não tenhas!

:)

é um prazer vir cá e lê-los :)

um abraço