O que é mais terrífico em A Rosa Púrpura do Cairo (1985, Woody Allen) é que, tanta coisa, tanta coisa, e, no fim, acabamos por preferir a realidade à fantasia, ao sonho. É uma lição, um soco no estomâgo, a moral da história com que o filme nos censura (ou parodia, vai dar ao mesmo). Malditos humanos.
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