Da minha janela vejo o Bósforo todos os dias: divisões e correntes, agitações e marés. Tal como no homem, tal como no mundo.
quarta-feira, 4 de dezembro de 2013
le cinéma est mort
Se as imagens morreram, por que razão haveriam as pessoas de se lhe olharem no metro em vez de curvarem - enforcarem? - as cabeças sobre telemóveis e afins?
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