O Cavalo de Turim (2011), Béla Tarr.
São seis dias; o sétimo não existe, não vem, não chega. Porque, no fim, não há descanso mas apenas o nada? Porque o fim, a escuridão, é, afinal, o descanso? Qualquer que seja o caminho que tomemos, sabemos que Deus, o tal que participa activamente, se ausentará, pois tudo já foi dito e re-dito, feito e refeito. Destruído, construído e re-destruído. Repetido. Deus parte, a câmara(-Deus) também.
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