Numa aula de línguas, o Professor pede aos alunos que façam uns quantos exercícios, os quais se vêm a revelar francamente pouco úteis. Ao meu lado, um tipo janota, na casa dos quarenta, que passa as aulas a dizer que adora sentir "stress" e que abomina "preguiçosos" (consta que tem ascendentes germânicos), chuta esta frase lapidar a propósito dos ditos exercícios: "poemas, poemas...". À primeira, não compreendo e, por isso, olho-o com mais atenção. Ele esclarece-me: "poemas, não servem para nada!".
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