Costuma-se dizer que deitar abaixo um edifício (literal e não literalmente falando) é sempre mais fácil do que o construir. Com Paulo Cunha e Silva, o trabalho de recuperar e erguer a cultura no Porto pareceu, pela primeira vez, negar essa ideia feita. A cidade e o país ficam-lhe com uma dívida gigante, cuja única forma de saldar é cumprir com todo o seu programa para a cidade e aproveitá-lo como modelo a replicar noutros contextos.
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