quarta-feira, 28 de novembro de 2018

Não tenho por hábito publicar/partilhar este tipo de artigos, mas é a primeira vez que oiço alguém a falar desta forma sobre algo que me preocupa ("angustia" será a palavra mais apropriada) e para o qual tenho ideias semelhantes (e digo-o tendo já pensado/pesado as questões jurídicas que estão em cima da mesa, por defeito - dos grandes - profissional). É por aqui o caminho.
 
"Google e Facebook têm presença tão relevante que quase criam novas formas de se viver socialmente. São... responsáveis por isso e precisam se abrir à regulação. E não apenas do Judiciário, mas com estruturas próprias, para que não se tornem um ambiente descontrolado. E teremos de caminhar para uma solução em termos de direitos de conteúdo (...). Na medida em que esses ambientes se tornam mais relevantes para a vida social e dos negócios, eles não podem se eximir dos efeitos colaterais que causam nessas esferas. Uma das discussões que emergiram é a de desmembrar o Google em várias empresas, para que o poder não fique tão concentrado. Isso já ocorreu no passado, com a Standard Oil e com a AT&T. Seria algo saudável para a economia, as agências de propaganda e a sociedade".
 
 
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