Vai e Vem (2003), João César Monteiro.
É uma cena - além do filme (o último) propriamente dito - com espírito de síntese da obra de J. C. Monteiro: a bizarrice, o humor, a erudição, a ternura, a melancolia - enfim, a mestria dos diálogos, de uma fineza absoluta. Ah, e, visualmente, podem esquecer aquelas cenas "tão lindas" do Woody Allen com a Diane Keaton junto ao rio. Sim, esqueçam Nova Iorque. Isto é Lisboa, é o Tejo, "é o atavismo" mais belo do mundo.
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