Nothing Was The Same (2013), Drake.
É, desde já, um dos álbuns do ano: obra praticamente perfeita (retirem-lhe "Hold On, We're Going Home", faixa metida a martelo para tocar no club, e uma coisinha ou outra) onde, além de ecoar o melhor do 808's and Heartbreak (K. West, 2008) e do Channel Orange (F. Ocean, 2012), predomina o talento letrista (não só no "conteúdo" do que é dito, mas, sobretudo, no wordplay com que é dito) de um tipo demasiado aparatoso para não ser julgado pela capa. Acontece aos melhores, Drake, live with that.
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