(O Estranho Caso de Angélica, 2010, Manoel de Oliveira)
Découpage magnífica, com tanto e tão pouco... O trabalho, a terra, o pão. A vida, o céu, a morte. Matéria e espírito. De novo o trabalho (o mendigo também trabalha) e o agradecimento pelo dízimo: "Que seja pelas alminhas. Nossa Senhora o proteja na sua Graça". E a fotografia, o cinema, trabalhando a morte e a ressurreição de tudo isso.
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