Levei anos a perceber.
Ontem, quando tentava "sacar" o Office (crime previsto e punido nos códigos do Império), depois de transferir o ficheiro, apercebi-me que o mesmo vinha intitulado como "KGB". De repente, tudo se fez claro: compreendi como estes hackers imperalistas e opressores, numa demonstração de um anti-comunismo primário, e ao abrigo de uma campanha selvática que tem como único escopo denegrir a classe proletária e as estruturas do Partido, procuram associar o viscoso mundo das ilegalidades informáticas aos beneméritos serviços de espionagem da Rússia-Mãe. Desta forma incutindo, pois, o medo e a dúvida sobre a fiabilidade do dito programa (ele próprio imperialista, também - mas a cavalo dado não se olha o dente, já dizia o camarada Vladimir Illyitch).
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