Da minha janela vejo o Bósforo todos os dias: divisões e correntes, agitações e marés. Tal como no homem, tal como no mundo.
terça-feira, 1 de novembro de 2011
a cruz
Não é o padre do filme de Bresson (Diário de um Pároco de Aldeia, 1951) o Idiota de Dostoiévski? Não são ambos, ao seu jeito, reencarnações - ou reinvenções, se preferirmos - de Jesus Cristo?
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