Na terça-feira passada, troquei a selecção pelo Chaplin. Desconfio de que não terei sido o mais patriota possível (e, nos tempos que correm, em que o país segura com uma mão as calças e com a outra aperta a mão gorda do Sr. FMI, o patriotismo é matéria sensível para estes lados), mas uma coisa é certa: embora consiga admitir que os penteados dos jogadores da selecção portuguesa suscitem muitas gargalhadas, o Chaplin continua a ter mais piada.
A Women of Paris (1923), Charles Chaplin
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