Da minha janela vejo o Bósforo todos os dias: divisões e correntes, agitações e marés. Tal como no homem, tal como no mundo.
sexta-feira, 11 de novembro de 2011
isto não passa
Já lá vão quase 24 horas e continuo a sentir-me uma pessoa diferente desde ontem à noite, momento fatídico em que presenciei, numa entrada de uma rua esconsa e mal iluminada da baixa da cidade, um tumulto de rara beleza chamado Zabriskie Point. Dizem que um filme não muda as nossas vidas, mas também há quem alvitre que os moralismos de algibeira só são para aqueles que os quiserem. Por mim, não, obrigado.
Portanto, que faço eu? Devo escrever para a Maria ou rever o filme?
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário