Este mês, por manifesta falta de tempo, o meu contributo para o À Pala de Walsh resumiu-se à minha habitual participação na Sopa de Planos, não me tendo sido possível escrever, como gostaria, a minha crítica.
Bom, sendo assim, o saldo final é a escolha deste plano estupendo d'O Gebo e a Sombra (2012), o penúltimo filme de Manoel de Oliveira e o último que tive oportunidade de ver e amar. No meio desta autêntica "sopa de pedra", falo de estátuas, de Deus, do dinheiro, do Portugal de Raúl Brandão e do nosso (nosso e de Oliveira, por supuesto). Não deixem, então, de ler esta sopa mesmo aqui ao lado (clicar).
Entretanto, aproveito para anunciar, em primeira mão e com enorme satisfação, que, a partir de Outubro, as Conversas À Pala de Walsh (cfr. aqui) também se passarão a realizar, com o mesmo formato, no Porto, mais concretamente, no Teatro do Campo Alegre. A estreia acontecerá à boleia do ciclo que a Medeia Filmes dedicará, a partir de 30 de Outubro, ao grande Satyajit Ray. A breve trecho anunciarei aqui mais detalhes. Fiquem atentos.
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