"Really love", álbum Black Messiah (2014). D'Angelo.
Ao contrário do que tenho ouvido dizer, não acho que o som de D'Angelo tenha mudado com Black Messiah. Ele, sim, está algo diferente, mais político, mas na linha poética de um Curtis Mayfield, aquela que, pessoalmente, mais me interessa. Portanto, dizia, o som é, com umas nuances rock aqui ou ali, sensivelmente o mesmo. O que, no caso, só é bom. Black is back.
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