André Bazin terá dito que ficara incomodado - no melhor sentido possível - com alguns planos, a seus olhos estranhos, insondáveis, de Douro Faina Fluvial (1931), e a estranheza tem razão de ser. Não sei se apenas pela composição do plano em si, senão também favorecida pela montagem ruttmaniana.
Sem comentários:
Enviar um comentário