Há coisa de um ano, escrevi no À pala de Walsh sobre Aleksei German (clicar), com a intenção de recuperar e divulgar o seu cinema. Foi, na altura, um esforço necessariamente modesto, limitado ao tempo e espaço de uma crítica (em torno de Proverka na dorogakh, 1971), mas, agora, o Carlos Natálio tratou de escrever bem mais desenvolvida e aprofundadamente sobre a obra de German.
Podem ler o texto do Carlos no último número da La Furia Umana, aqui (clicar).
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