Fiquei estupefacto com o artigo de Manuel Casimiro (filho de Oliveira) no Público de hoje. Das duas, uma: ou não percebeu o artigo de Pacheco Pereira (mas alguém de bom senso neste país, além de Casimiro, pensou mesmo que Pacheco Pereira estava a destratar a obra de Oliveira?!) ou não quis, por razões que desconheço, perceber. De resto, o artigo de Pacheco Pereira, além da contundência habitual, é absolutamente certeiro e clarividente: "Quanto mais ignorantes, mais comemorativos, podia ser um axioma dos nossos dias. (...) Querem comemorar os nossos mortos consagrados? Ajudem os vivos a percebê-los e não a colocá-los numa prateleira (...)".
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