O meu terceiro e último texto para o jornal do FEST é sobre o duríssimo Granny's Dancing on the Table (2015), de Hanna Sköld. Os prémios do festival são anunciados no dia 27 de Junho.
Para ler também no À pala de Walsh (clicar).
"O final do filme, declaradamente aberto, coloca-nos, obviamente que noutros termos, perante o mesmo derradeiro dilema de Ingrid Bergman em Stromboli: Eini continuará ou voltará para trás? Diríamos apenas – e dizemos tudo – que o modo como a última parte do filme e, em especial, o último plano são filmados é ilustrativo da confiança – e o que depositamos numa pessoa quando nela confiamos senão a liberdade e o respeito pela sua autonomia? – que Sköld deposita na personagem e na sua força de espírito. Rimando com o filme, diríamos que, onde há fumo… há mesmo fogo".
[Excerto]
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