quinta-feira, 30 de julho de 2020

majita






(LP Majita, 1984, Freeway)




Os sul-africanos a mostrarem aos americanos como se faz...

 
 
"(...) não é a história do homem que perdeu a sombra, mas a do homem que, encontrando-a, a viu dividir-se e dividiu-se nela. Agora, chamem a isto prazer. Eu prefiro aterrar-me (e enterrar-me) na obscuridade. Ou continuar a pensar que Carole Bouquet e Ángela Molina são uma só, [uma] mulher chamada Fernando Rey. Eco e Narciso".
 
[creio que o Autor quererá ter dito "uma mulher chamada Mathieu", i.é, a personagem interpretada por Fernando Rey]
 
(João Bénard da Costa in Escritos sobre Cinema / Cet Obscur Objet du Désir, 1977, Luis Buñuel)

amore mio




(Modesty Blaise, 1966, Joseph Losey)


(La mort en ce jardin, 1956, Luís Buñuel)

when you love somebody




(LP Happy Together, 1982, Odyssey)
 

godamn que já não se fazem colmeias destas.

terça-feira, 28 de julho de 2020

The beat is over and so is the night



(LP People’s Instinctive Travels and the Paths of Rhythm, 1990)

"The beat is over and so is the night
The sun is risen and the shine is bright
We all say peace and go our separate ways
Youth is fading as we gain our days

Expedition for the song is simp'
The hours creep, excuse me, I mean limp
As we go you hear a gasp of laugh
As we start up our rhythmic path

After hours it was cool
After hours it was cool..."

segunda-feira, 27 de julho de 2020

sexta-feira, 24 de julho de 2020

“No princípio, eram as mãos”. Porquê, filho?




(Robin dos Bosques, 1973, Wolfgang Reitherman)


O meu texto para o novo dossier "5 Sentidos (+1)" da Pala já foi publicado. Às apalpadelas...

Link:

http://www.apaladewalsh.com/2020/07/no-principio-eram-as-maos-porque-filho/?fbclid=IwAR3vfumqodOgHzPNiHtbqNObhyyFFtrXvMFeEMXvKpi4c7nZSGxlgweqYV4

quarta-feira, 22 de julho de 2020

Vincent Martino



(The Deuce, 2017-2019, David Simon/George Pelecanos)


Such a wonderful man... So long, Dear Vincent

segunda-feira, 20 de julho de 2020

notes to self

La mort en ce jardin, 1956, L. Buñuel ***
Modesty Blaise, 1966, Joseph Losey **
Dramma Della Gelosia, 1970, E. Scola ***
Cet Obscur Objet du Désir, 1977, L. Buñuel ****
Le charme discret de la bourgeoisie, 1972, L. Buñuel ***
Yeelen, 1987, Souleymane Cissé ***
Touki Bouki, 1973, D. Diop Mambéty ****
La Grande Bouffe, 1973, M. Ferreri ****
A Senhora de Karuizawa, 1982, Masaru Komuna **
 
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The Deuce (série), 2017-2019, David Simon e George Pelecanos *****

sábado, 18 de julho de 2020

Sinceramente Porto



Porto, Julho de 2020: eis o estado da arte do rap portuense radiografado por Keso, obreiro de uma extensa compilação reminiscente das mixtapes que fizeram história nos primórdios do rap português.

"Sinceramente Porto" no ípsilon de 10-07-2020


Link:

quinta-feira, 16 de julho de 2020

quinta-feira, 9 de julho de 2020

"As suas casas e filhos tornavam-se fantasmas de uma ilusão passada ao descobrirem com Simi uma nova visão da vida e do amor, mergulhados numa realidade canibalesca. (...) Era tão inocente, sem nunca fazer transparecer o saber da idade, que cada homem sentia ser ele a traí-la, nunca ela que o enganara. Protegiam-na, assim, da fúria das mulheres, aos olhos das quais tal inocência não existia. (...) Simi fora moldada como uma deusa distante (...). Como se nunca tivesse havido qualquer contacto entre ela e o mundo, estes homens com quem ela dormira nada mais sentiam além de desespero, pois só depois se apercebiam de que não lhe haviam tocado. Recapturar o acto era um sacrilégio, o olhar gélido de Simi derrotava os que o desafiavam. E assim os homens não se saciavam jamais daquela que nunca haviam de facto possuído, e a ilusão enlouquecia-os, despertando desejos que nada acalmaria".

(Wole Soyinka, Os Intérpretes, 1965, trad. Maria Helena Morbey)

terça-feira, 7 de julho de 2020

summer wind



(LP Strangers In The Night, 1966)

"The autumn wind and the winter winds
They have come and gone
And still the days
Those lonely days they go on and on
And guess who sighs his lullabies
Through nights that never end
My fickle friend
The summer wind"

segunda-feira, 6 de julho de 2020

la grande bouffe



(Sabor, Foz Côa, Julho 2020)

quarta-feira, 1 de julho de 2020


Corria o ano de 2012 e, com apenas 16 primaveras e uma mixtape no bolso, Bishop Nehru era aclamado como a next big thing do hip-hop americano por pares, crítica e público. Desde aí, um caminho acidentado, ingrato também pelas expectativas geradas, mas a que o nova-iorquino responde com indiferença. O mais importante, para ele, é continuar a divertir-se e a aprimorar-se como músico – não “rapper”, sublinha o próprio.

Entrevista no ípsilon da última sexta-feira